domingo, 1 de março de 2015

Meditações Diárias, 16 Abr. 2015 - O Ajuste da Segunda Mensagem Angélica (pt 1)

Meditações Diárias - Sol Serenat Omnia

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O Ajuste da Segunda Mensagem Angélica -1

"Um segundo anjo seguiu o primeiro, dizendo: - Caiu! Caiu a grande Babilônia! Ela embriagou todos os povos, dando-lhes o seu vinho, o vinho forte da sua terrível imoralidade!" Apocalipse 14:8

Até que ponto os adventistas do sétimo dia devem cooperar com outras deno­minações cristãs? A igreja e seus membros devem participar de projetos sociais com outras denominações? Caso sim, por quê?

Tais perguntas são importantes. Afinal, nossos primeiros companheiros de fé não ensinavam que todas as outras igrejas fazem parte da Babilônia caída de Apocalipse 14:8 e 18:1-4?

É certo que sim. E por causa desse ensino, o adventismo ainda enfrenta tensão em vários subgrupos quanto à problemática da cooperação com outros cristãos. Felizmente, a história do adventismo lança bastante luz sobre o tema da queda da Babilônia e sobre as questões relacionadas a isso.

Conforme observamos antes, as primeiras interpretações adventistas acerca da Babilônia já existiam bem antes do nascimento do adventismo do sétimo dia. Observamos que Charles Fitch abriu caminho para o conceito milerita quando começou a proclamar a queda da Babilônia, no verão de 1843. Para Fitch, a Babilônia era formada tanto por católicos romanos quanto por protestantes que rejeitavam os ensinos da Bíblia sobre o segundo advento.

Tiago White ratificou a compreensão básica em 1859, ao escrever: "Sem hesi­tar, aplicamos o título de Babilônia do Apocalipse a todo o cristianismo corrupto." A corrupção envolvia queda moral e a mistura de ensinos cristãos com filosofias não cristãs, por exemplo, a imortalidade da alma, que deixava as igrejas sem defe­sa contra o espiritualismo. Em suma, Babilônia representava as igrejas confusas.

Entretanto, com a passagem do tempo, os adventistas guardadores do sába­do, no início dos anos 1850, começaram a perceber que as denominações fiéis ao domingo não se encontravam erradas em muitas áreas de seu ensino e de sua prá­tica. O mundo não era tão preto no branco quanto haviam pensado a princípio. Tais pensamentos os colocaram em um caminho que levaria a mais discernimen­to no tocante às consequências da segunda mensagem angélica.

Ajuda-nos, Pai, a manter os olhos abertos para o bem que há nos outros, até mesmo naqueles que estão confusos em seu sistema de crenças.

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